quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Olhe para a Vida, mas não apenas, olhar..
Enxergar, fixar o olhar, desejá-la, com o mesmo ímpeto que uma
criança anseia pelo chocolate..
Pós admirar, acariciar, chamá-la de companheira mortal.

Tente compreende-la, com a mesma graciosidade de um casal
idoso que se acomoda pelo caminhar da aurora no assento da praça.

Sinta, o que ela tem a lhe desvendar, diária, mente, apalpe seus
ensinamentos e diga a ela que está decidido a percorrer suas
inconstâncias sem deixar os vetores pelo chão à fora.

Não prometa, mas dilacere verbos sobre ela, confirmando-a de suas
intenções, ela irá ficar satisfeita.

Lembre-se você a ela, de que, mesmo que seja uma passagem com
final sem data e certezas, todos os dias será um encontro
romântico entre você e ela, para rememorar o quanto à Ama.


                            "Olá, Vida"

                                                                                   Eduardo Alves.

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