sexta-feira, 6 de abril de 2018

a dor que me corrompe
 o adorno que me corrói
    o solo que me expande
       uma lágrima que destrói
Um verso como band aid, universo ensejo..
unir versos receio, meneio..
Por onde creio, saídas pro recreio, sem intervalos de tempo
Sem ter diálogos, convento..
Sempre ser de "algo há, nos convém"
Por algo ser alguém pra ser refém.


"A dor, nós"                                   Eduardo Alves.

terça-feira, 3 de abril de 2018

Viver em comunhão, se ver em condução, sem ser induzido..
Ser brisa das montanhas informais sem lhe formar..
Soprando perturbações mentais, soprando lhe o cais
                              [Trazendo-lhe o karma
Fontes de outras águas, sem fósseis formados por outras lágrimas..
Em posse apenas de meus traumas, me tramo em estar aqui..
Me entranho em redimir-me, para meu espírito ingrime..
                              [Sem meu sentido infame





Na Natureza Sem Margem.                     Eduardo Alves.

CONSEQUÊNCIAS DE UM FUTURO DE UM PRESENTE. Renato Russo já citava e refletia a realidade e pior doença de hoje há 20 anos atrás.. “...