SUBORDINAÇÃO À RAZÃO.
Seu caráter vai depender do seu amor, sua personalidade do modo de estabilidade de sua alma, então porque a alma se submete à razão?! Vejamos um antropocentrismo imediato perante nossas escolhas e tais "virtudes" que achamos possuir perante uma razão quase que "indubitável", em modo de procura, enquanto não conseguimos olhar para dentro de nós mesmos, de nossa natureza mais recíproca em concerne do próprio "ser" para dentro de sí o único "ser" imutável em comparações ao "ser" adquirido e "encapado" para tornar-se. Somos incapazes de preencher a alma por si só, sem que conseguissemos dialogar, ouvir, e senti-la, enquanto isso em díspare abusamos preencher a substância corporal em detrimento e engano da própria vitalidade. Bem aventurados são aqueles que sem destituir sua derivada unção e vitalidade, se concerne entre corpo e alma.
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